Foto: Wilson Cerqueira Ferreira |
João-de-barro(Furnarius rufus) |
Mede 19 cm. Os sexos são muito parecidos, a fêmea pode
ser identificada, pelo hábito de ocupar à noite, sozinha,
o ninho com ovos e filhotes. Plumagem de cor parda, com cor ferrugem nas
costas e especialmente na cauda.
Campos desprovidos de vegetação mais alta, abundante
nas fazendas, parques e até nas cidades.
Ocorre da Argentina à Bolívia, Paraguai, noroeste
da Bahia e sul do Piauí. Em Campinas só apareceu por volta
de 1900.
Constroem seu ninho em formato de forno, um por ano, com barro úmido
e um pouco de esterco, misturado à palha. Escolhe um local bem aberto
para instalar-se, como por exemplo árvores isoladas, postes de iluminação.
O casal trabalha em conjunto, após 18 dias o ninho está
pronto.
Consiste de insetos e suas larvas, aranhas, opiliões e outros
artrópodes, moluscos, ocasionalmente come sementes.
Faz seu ninho em formato de forno, contruíndo um a cada ano,
com barro úmido e um pouco de esterco, misturado à palha.
Escolhe um local bem aberto para instalar-se, como exemplo árvores
isoladas, postes de iluminação. O casal trabalha em conjunto,
após 18 dias o ninho está pronto. Põe de 3 a 4 ovos
a partir de setembro.
O casal solta seu canto, forte grito ou gargalhada, frequentemente
em conjunto. O joão-de-barro é mais ativo nas horas mais
quentes e claras ao contrário de outras espécies da família.
Seu canto tem seqüências rítmicas mais prolongadas como
que um canto festivo, crescente e decrescente; o casal sincroniza um dueto.